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4 de dezembro de 2005

Há exatamente uma semana atrás estava eu no Rio de Janeiro contando às horas para o Claro que é Rock.
Apesar do tempo passado, tudo continua fresco em minha mente.
Pretendo contar tudo (ou o que a memória permitir) divido em quatro capítulos. Eis o primeiro:
Capítulo 1 – “A ida”
Sábado, 26 de novembro, 23:30
Como disse no post anterior (o que eu chamo de “prólogo”) estava com dúvidas em relação ao fato de ir ou não para o evento.
Já havia chegado ao local de partida e tudo envolvendo a viagem estava certo: pagamento, ingresso, mochila pronta, bons CDs e livros para acompanhar e ainda não havia decidido.
Adentrei ao ônibus às 01:00 do Domingo um pouco mais otimista (em razão ainda obscura). Meia hora depois foi dado o inicio da minha solitária viagem.
Grande parte dos meus acompanhantes já se conheciam e praticamente “zuaram” o tempo todo, fator este que me impediu de ler, dormir ou qualquer coisa desse tipo.
Tanto barulho comandado pelo grupo de junkies fanfarrões foi compensado pela exibição de bons DVD’s como uma compilação de vídeos clipes do Nine Inch Nails e do obrigatório Goo do Sonic Youth, que esquentaram as turbinas para o que viria mais tarde.

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