
Quanto a sonoridade as canções do álbum ainda mantém um pé nos revitalizados anos 80, mas respirando de outras influências: saem as batidas indie-dance de grupos como o The Cure e entram a força e pungência de canções capazes de levantar estágios inteiros, de causar comoção de milhares de pessoas, tal como Tom Petty & The Heartbreakers, Queen, Bruce Springsteen & E Street Band e, claro, o próprio U2, protagonizaram na fátidica década e ainda o fazem. E é realmente nesse fator que reside a diferença no grupo. Ao que parece o grupo de Las Vegas decidiu por conquistar o mundo. Se depender de canções (maravilhosas por sinal) como "When You Were Young" (cujo belo videoclipe fora dirigido por Anton Corbjin fotográfo e parceiro de quem? Do U2!), "Bones", "For Reasons Unknown" entre outras o objetivo será alcançado. E nem mesmo o bigode rídiculo de Brandon Flowers parece impedir. A única ameaça reside do outro lado do oceano: os ingleses do Coldpaly que também está seguindo a cartilha do Killers seja trabalhando também Corbjin, que dirigiu o videoclipe de "Talk" (canção cujo fraseado da guitarra se assemelha, e muito, com os protagonizados por The Edge) e contratando os serviços de Brian Eno (produtor do vocês sabem quem) para coordenar as gravações do próximo disco.
O vencedor dessa briga ainda não é possível determinar, mas com certeza quem ganha algo nessa competição de imediato é o ouvinte. E que vença o melhor! Enquanto isso o placar informa: The Killers 1 x Coldplay 0.
Bom, Bruno... não concordo muito ocm o fato do The Killers ser um novo U2. Acho que o Coldplay tem mais competência para isso? Alguém concorda? Não ? Por quê?
ResponderExcluirConcordo com a opiniao do Bruno Lisboa, pois a sonoridade dos Coldplay, está a tornar-se um pouco gasta e enquanto os The Killers, está muito boa, aproximando-se muito dos U2
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