Após um hiato de três semanas (que foram bastante conturbadas vide problemas com trabalho, relacionamento e faculdade) estou de volta, relatando o que foi trilha por estes dias. Surpreendentemente as mesmas ilustram, e bem, o que foi este período:
Nine Inch Nails - With Teeth: Trent Reznor está de volta e pop. Sim, pop! Basta uma pequena audição With Teeth , quarto álbum do grupo, para comprovar as mudanças sonoras que vieram em boa hora, pois o disco desde seu lançamento figura na primeiras posições na parada da Billboard, fato este que não ocorria desde o álbum The Fragile (1999). Já nas letras Reznor comprova que ainda sabe demonstrar as agruras do mundo seja no âmbito político ( "The Hands that Feeds") seja quesito existencialista ("Do You Know What You Are?") onde apresentada sua veia Noan Chomsky (escritor, filosofo e sociólogo norte americano). A cereja do bolo fica por conta da participação, mais do que especial, de Dave Ghrohl que literalmente esmurra a bateria em grande parte das 14 canções presentes no álbum.
Wilco – Summerteeth: Lembro – me certa vez de ler no site Yer Blues (www.yerblues.com.br) uma resenha sobre este disco, escrita por Jonas Lopes, que falava das maravilhas cometidas por Jeff Tweedy e cia. limitada neste álbum. Na época não dei a devida atenção por que minha fase Wilco já havia passado, via Being There, e se me engano, Yankee Hotel Foxtrot ainda não havia sido lançado. Mas, por coincidência do destino, ou não, o disco aparece em minhas mão em momento bastante oportuno: o fim (ou interlúdio) de meu relacionamento. Coincidência esta porque a temática de Summerteeth é, quase em sua totalidade, baseada neste período complicado na vida dor ser humano. Entretanto, Jeff trata este momento de forma totalmente diferente, pois o álbum possui um frescor pop nunca encontrado nos álbuns anteriores do grupo. Ecos de Beach Boys, Beatles e até Built to Spill não percebidos durante a audição desta obra – prima que teima em não deixar meu cd – player.
Oasis – Don’t Belive the Truth: a volta por cima dos ingleses. Após o lançamento de três álbuns regulares, o Oasis reencontrou o seu caminho. Em Don’t Belive the Truth, o grupo retorna a sonoridade que o consagrou (um rock n’ roll simples, cru e como dizem por aí "burro"), fato que não acontecia a um bom tempo. Para comprovar esta nova fase, as composições não estão mais centradas nas mãos de Noel (que está cada vez melhor), pois Liam, Andy e Gem também comparecem com composições próprias. A entrada do baterista Zak Starkey (filho de Ringo Star) também é destaque já que é incrível a semelhança no modo preciso de tocar o instrumento. Tal o pai, tal o filho.
Nine Inch Nails - With Teeth: Trent Reznor está de volta e pop. Sim, pop! Basta uma pequena audição With Teeth , quarto álbum do grupo, para comprovar as mudanças sonoras que vieram em boa hora, pois o disco desde seu lançamento figura na primeiras posições na parada da Billboard, fato este que não ocorria desde o álbum The Fragile (1999). Já nas letras Reznor comprova que ainda sabe demonstrar as agruras do mundo seja no âmbito político ( "The Hands that Feeds") seja quesito existencialista ("Do You Know What You Are?") onde apresentada sua veia Noan Chomsky (escritor, filosofo e sociólogo norte americano). A cereja do bolo fica por conta da participação, mais do que especial, de Dave Ghrohl que literalmente esmurra a bateria em grande parte das 14 canções presentes no álbum.
Wilco – Summerteeth: Lembro – me certa vez de ler no site Yer Blues (www.yerblues.com.br) uma resenha sobre este disco, escrita por Jonas Lopes, que falava das maravilhas cometidas por Jeff Tweedy e cia. limitada neste álbum. Na época não dei a devida atenção por que minha fase Wilco já havia passado, via Being There, e se me engano, Yankee Hotel Foxtrot ainda não havia sido lançado. Mas, por coincidência do destino, ou não, o disco aparece em minhas mão em momento bastante oportuno: o fim (ou interlúdio) de meu relacionamento. Coincidência esta porque a temática de Summerteeth é, quase em sua totalidade, baseada neste período complicado na vida dor ser humano. Entretanto, Jeff trata este momento de forma totalmente diferente, pois o álbum possui um frescor pop nunca encontrado nos álbuns anteriores do grupo. Ecos de Beach Boys, Beatles e até Built to Spill não percebidos durante a audição desta obra – prima que teima em não deixar meu cd – player.
Oasis – Don’t Belive the Truth: a volta por cima dos ingleses. Após o lançamento de três álbuns regulares, o Oasis reencontrou o seu caminho. Em Don’t Belive the Truth, o grupo retorna a sonoridade que o consagrou (um rock n’ roll simples, cru e como dizem por aí "burro"), fato que não acontecia a um bom tempo. Para comprovar esta nova fase, as composições não estão mais centradas nas mãos de Noel (que está cada vez melhor), pois Liam, Andy e Gem também comparecem com composições próprias. A entrada do baterista Zak Starkey (filho de Ringo Star) também é destaque já que é incrível a semelhança no modo preciso de tocar o instrumento. Tal o pai, tal o filho.
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