É verdade. Eu sei, eu sei... este post era para ter sido realizado na semana passada, mas como o título diz estou sem tempo para o que realmente interessa, VIVER. Fazer o que! Bom, mas vai lá:
Cinema
No post anterior comentei um pouco sobre Água Negra, novo trabalho do gênio brasileiro Walter Salles, e o filme é realmente deveras ótimo. Fotografia correta, trilha perfeita (do mestre Angelo Badalamenti, fiel escudeiro de David Lynch) atuações primorosas de Jennifer Conelly, John C. Realy (interpretando um verdadeiro canastrão) e Tim Roth são alguns dos vários atrativos da película. O que não dá para entender são os críticos (sempre eles) que difamaram o filme por que o roteiro se parece "demais" com o do filme O Chamado. Em termos até concordo, pois alguns elementos são semelhantes. Entretanto, o trabalho realizado por Walter Salles é muito diferente da versão original (dirigida por Hideo Nakata) já que Salles transformou o filme em um drama psicológico de primeira, retirando todo o terror "barato".
Agora fica a expectativa para a versão de On the Road, clássico livro de Jack Kerouac, próximo projeto de Salles para 2006.
Por aqui em BH está rolando o Indie 2005 – Mostra de Cinema Mundial, com mais 125 filmes em exibição. Depois eu conto como foi.
Música
De forma surpreendente alguns discos clássicos voltaram com força total. Por exemplo: U2 – Achtung Baby (na minha modesta opinião, o melhor disco do grupo, disparado), Ride – Nowhere (um dos melhores discos do mais belo "filho" do Jesus and Mary Chain), Red Hot Chilli Peppers – Mothers Milk (clássico mor do grupo em versão remasterizada contendo 6 faixas bônus) e Jesus and Mary Chain – Psychocandy (disco de cabeceira de muitas bandas da safra atual).
Na ala das novidades, uma compilação dupla contendo o que de significativo o Death Cab for Cutie lançou e os britânicos do Athlete com seu disco de estréia, o popíssimo Vehicles & Animals, estão tocando bastante.
Como de praxe, sempre deixou passar o boom de alguns discos para ouvir bem depois para ver se realmente vale o quanto pesa. Neste caso, dois bons discos lançados no ano passado estão em alta rotação: o do Jet – Get Born (retro até o talo) e How Dismantle An Atomic Bomb do U2 (que sempre lança bons discos, este não é diferente).
Da safra 2005, Mezmerize do System of a Down vem dividindo opiniões. Ou você ama, ou você odeia. No meu caso adorei o disco, pois é pesado, curto (35 minutos) e possui desde letras engajadas ("BYOB") até letras irônicas como "Cigaro". Agora resta saber como será Hipnotize, segunda parte que será lançado no final do ano.
Momento de leitura
Além do ótimo On the Road, estou lendo os três do Douglas Adams recém lançados no Brasil e complemente hilários por natureza.
Cinema
No post anterior comentei um pouco sobre Água Negra, novo trabalho do gênio brasileiro Walter Salles, e o filme é realmente deveras ótimo. Fotografia correta, trilha perfeita (do mestre Angelo Badalamenti, fiel escudeiro de David Lynch) atuações primorosas de Jennifer Conelly, John C. Realy (interpretando um verdadeiro canastrão) e Tim Roth são alguns dos vários atrativos da película. O que não dá para entender são os críticos (sempre eles) que difamaram o filme por que o roteiro se parece "demais" com o do filme O Chamado. Em termos até concordo, pois alguns elementos são semelhantes. Entretanto, o trabalho realizado por Walter Salles é muito diferente da versão original (dirigida por Hideo Nakata) já que Salles transformou o filme em um drama psicológico de primeira, retirando todo o terror "barato".
Agora fica a expectativa para a versão de On the Road, clássico livro de Jack Kerouac, próximo projeto de Salles para 2006.
Por aqui em BH está rolando o Indie 2005 – Mostra de Cinema Mundial, com mais 125 filmes em exibição. Depois eu conto como foi.
Música
De forma surpreendente alguns discos clássicos voltaram com força total. Por exemplo: U2 – Achtung Baby (na minha modesta opinião, o melhor disco do grupo, disparado), Ride – Nowhere (um dos melhores discos do mais belo "filho" do Jesus and Mary Chain), Red Hot Chilli Peppers – Mothers Milk (clássico mor do grupo em versão remasterizada contendo 6 faixas bônus) e Jesus and Mary Chain – Psychocandy (disco de cabeceira de muitas bandas da safra atual).
Na ala das novidades, uma compilação dupla contendo o que de significativo o Death Cab for Cutie lançou e os britânicos do Athlete com seu disco de estréia, o popíssimo Vehicles & Animals, estão tocando bastante.
Como de praxe, sempre deixou passar o boom de alguns discos para ouvir bem depois para ver se realmente vale o quanto pesa. Neste caso, dois bons discos lançados no ano passado estão em alta rotação: o do Jet – Get Born (retro até o talo) e How Dismantle An Atomic Bomb do U2 (que sempre lança bons discos, este não é diferente).
Da safra 2005, Mezmerize do System of a Down vem dividindo opiniões. Ou você ama, ou você odeia. No meu caso adorei o disco, pois é pesado, curto (35 minutos) e possui desde letras engajadas ("BYOB") até letras irônicas como "Cigaro". Agora resta saber como será Hipnotize, segunda parte que será lançado no final do ano.
Momento de leitura
Além do ótimo On the Road, estou lendo os três do Douglas Adams recém lançados no Brasil e complemente hilários por natureza.
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