2005 foi um ano que praticamente não sai de casa para assistir shows. Mas também quando sai... foram noites histórias.Além das já comentadas apresentações de Iggy Pop and Stooges, NIN e Flaming Lips, outras três apresentações adentram ao concorrido hall de melhores deste ano. Sim, três! Pois houve um empate técnico na ala nacional. Taí:
Elvis Costello / 27 de outubro: Como vocês acompanharam por aqui eu tive (e ainda estou tendo) um verdadeiro orgasmo graças a sensacional obra do mestre. E como se não bastasse a apresentação do cantor em solo mineiro fora surreal. Um repertório recheado de clássicos (melhor até que a apresentação carioca), uma banda de apoio competente e a performance empolgante deixaram o público embasbacado. Até quem mesmo não conhecia sua discografia saiu vangloriando. O único senão foram as minguadas 1500 pessoas (sendo apenas 250 pagantes) que deixaram o extenso Chevrolet Hall vazio.Deixando isto de lado e pensando no famoso manual de “como envelhecer no universo rock”, Elvis Costello parece ter lido e decorado todo o conteúdo.
Elvis Costello / 27 de outubro: Como vocês acompanharam por aqui eu tive (e ainda estou tendo) um verdadeiro orgasmo graças a sensacional obra do mestre. E como se não bastasse a apresentação do cantor em solo mineiro fora surreal. Um repertório recheado de clássicos (melhor até que a apresentação carioca), uma banda de apoio competente e a performance empolgante deixaram o público embasbacado. Até quem mesmo não conhecia sua discografia saiu vangloriando. O único senão foram as minguadas 1500 pessoas (sendo apenas 250 pagantes) que deixaram o extenso Chevrolet Hall vazio.Deixando isto de lado e pensando no famoso manual de “como envelhecer no universo rock”, Elvis Costello parece ter lido e decorado todo o conteúdo.
Los Hermanos / 25 de outubro: Dois dias antes do show de Elvis Costello o mesmo Chevrolet Hall recebeu, mais uma vez, os cariocas dos Los Hermanos. Esta fora a quarta vez que assisti ao grupo em ação, mas esta apresentação ganhou em um quesito fundamental: emoção. Com a casa cheia, a banda comandou seus fiéis súditos (que aumentam a cada dia mais) por uma hora e meia onde todas as canções foram em uníssono. Até mesmo as do mais recente 4 não foram “perdoadas”. O melhor de tudo foi olhar a cara de cada um dos presentes, pois todos tinham algo em comum, um belo sorriso estampado do rosto.
Nação Zumbi / 12 de dezembro: Em plena segunda – feira (chuvosa), após mais um dia fatigante de trabalho recebo a notícia de uma apresentação gratuita da Nação na Praça da Estação. O que fazer? Ir ou não ir. Se você está lendo isto aqui pode ter certeza: eu persisti e estive lá. Estava completamente esgotado, mas o show foi tão enérgico que as duas horas de apresentação passaram como segundos de tão bom que foi.Além de privilegiar o ótimo novo álbum, Futura, o repertório do grupo apresentou canções como “Macô”, “Risoflora” entre outras que geralmente não fazem parte do set list. Isto sem contar a presença, mais do que especial, de B. Negão (ex – Planet Hemp) que abrilhantou ainda mais a noite dividindo os vocais com Jorge Du Peixe em “Quando a Maré Encher” e “Da Lama ao Caos” que fechou a apresentação em alto nível de energia. Pulsante ao extremo.
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