I’m Not There é um filme sobre Dylan feito para conquistar novos ou agora iniciados em Dylan. Porém, foi criado por um grande fã e conhecedor da obra do mestre. Esta sucessão de orações estranhas, tal como a narrativa fragmentada da película, é só para ilustrar porcamente o grande filme de Todd Haynes. Afinal Dylan é e não é Dylan. Entendeu?
O novo do R.E.M, Accelerate, é como todo o disco de cunho político deveria ser: jovial, urgente, elétrico, curto e grosso. Em suma: perfeito.
Third, novo do Portishead me dá medo. Assustador do início (com direito a frase maluca do ideário Wicca pronunciada em bom português) até a última faixa, a soturna “Threads”, é um daqueles álbuns que você deve ouvir com a luz acesa durante a noite. Disco do ano até agora.
O novo do The Kooks, Konk, é muito bom. As pistas de discotecas indie agradecem.
O “furacão” Maria Rita passou por BH sábado passado mostrando que mais do que as belas pernas a moça “não deixa o samba morrer, não deixa o samba acabar”. Impecável apresentação.
I’m Juno’s again: assisti Juno pela segunda vez no cinema e a cada nova “assistida” me apaixono mais pelo filme de Jason Reitman. Ellen Page está perfeita. A trilha sonora é maravilhosa. O roteiro “anormal” de Diablo Cody fascina. Um raio de luz na vida de qualquer ser humano.
Bob Dylan? Que nada! O canal mesmo é ver a “bichona” do Rufus Wainwright. Maio em BH. Please pay attencion.
Os novos álbuns de Raconteurs (Consoler of the Lonely) e The Black Crowes (Warpaint) são puro “old fashion rock n’ roll”. Ouça “Many Shades of Black” (do Raconteurs) e “Goodbye Daughters of Revolution” (dos Crowes). Sua manhã não será mais a mesma.
Após o soco no estômago de seu “projeto paralelo”, o Grinderman, Nick Cave e seus asseclas (os The Bad Seeds) voltam apostando no pop em Dig Lazarus Dig. A faixa título que o diga. “Dig yourself. Lazarus dig yourself”.
O novo do The Mars Volta, The Bedlam In Goliath, é muito estranho, confuso e desconexo. Graças a Deus.
O Black Rebel Motorcycle Club toca na Argentina esse mês num club bem pequeno, somente para alguns sortudos. Energia em estado bruto. E eu aqui sonhando com eles tocando em BH na Obra...
Estou com uma preguiça enorme de escrever textos longos. Então, por hora, vou dando uma de Lúcio Ribeiro. Até.
O novo do R.E.M, Accelerate, é como todo o disco de cunho político deveria ser: jovial, urgente, elétrico, curto e grosso. Em suma: perfeito.
Third, novo do Portishead me dá medo. Assustador do início (com direito a frase maluca do ideário Wicca pronunciada em bom português) até a última faixa, a soturna “Threads”, é um daqueles álbuns que você deve ouvir com a luz acesa durante a noite. Disco do ano até agora.
O novo do The Kooks, Konk, é muito bom. As pistas de discotecas indie agradecem.
O “furacão” Maria Rita passou por BH sábado passado mostrando que mais do que as belas pernas a moça “não deixa o samba morrer, não deixa o samba acabar”. Impecável apresentação.
I’m Juno’s again: assisti Juno pela segunda vez no cinema e a cada nova “assistida” me apaixono mais pelo filme de Jason Reitman. Ellen Page está perfeita. A trilha sonora é maravilhosa. O roteiro “anormal” de Diablo Cody fascina. Um raio de luz na vida de qualquer ser humano.
Bob Dylan? Que nada! O canal mesmo é ver a “bichona” do Rufus Wainwright. Maio em BH. Please pay attencion.
Os novos álbuns de Raconteurs (Consoler of the Lonely) e The Black Crowes (Warpaint) são puro “old fashion rock n’ roll”. Ouça “Many Shades of Black” (do Raconteurs) e “Goodbye Daughters of Revolution” (dos Crowes). Sua manhã não será mais a mesma.
Após o soco no estômago de seu “projeto paralelo”, o Grinderman, Nick Cave e seus asseclas (os The Bad Seeds) voltam apostando no pop em Dig Lazarus Dig. A faixa título que o diga. “Dig yourself. Lazarus dig yourself”.
O novo do The Mars Volta, The Bedlam In Goliath, é muito estranho, confuso e desconexo. Graças a Deus.
O Black Rebel Motorcycle Club toca na Argentina esse mês num club bem pequeno, somente para alguns sortudos. Energia em estado bruto. E eu aqui sonhando com eles tocando em BH na Obra...
Estou com uma preguiça enorme de escrever textos longos. Então, por hora, vou dando uma de Lúcio Ribeiro. Até.
Nenhum comentário:
Postar um comentário